Olá internet.
Já a muito tempo que cá não vinha escrever. Como tens estado? Já mataste muita gente hoje?
Hoje estou com um sentido de humor deveras peculiar, visto que não é fruto do melhor do possível bem estar que eventualmente poderia estar.
Sim... Mais um texto de mim, deprimido. O ano de 2013 foi um ano deprimente, pelo menos para mim. Nem toda a gente é bem disposta como tu, por isso go fuck youself.
Eu essencialmente venho aqui matar saudades. Este blog é uma beca o meu escape psicológico, onde vocês, Internet, levam com toda a merda que vai na minha cabeça. E preparem-se que hoje vem ai descarga de fezes intelectuais daquelas. Porque hoje vou por em causa várias questões que acabam por ser nenhuma, que levantarão duvidas onde estas não existem, que provocarão reações de abosluta ataraxia. Sinceramente sinto que tudo não passa de um labirinto bastante distorcido com um Minotauro que só me pensa em foder a cabeça com estupidezes que corroem o intelecto de um grande símio esquizofrênico. Também não nego que eventualmente possa estar a atingir uma nova camada na minha vasta cebola de loucura, porque serei franco, a minha mente é como um ficheiro de Photoshop: Extremamente Gráfico e cheio de Layers.
Mas não é que atribuam qualquer tipo de valor ao que escrevo. Aliás:
O que é o "Valor"? O que dá valor ao valor?
Damos valor
ao que para nós tem valor, mas realmente o que faz o valor ser valioso?
Tudo pode ter valor, tal como nada ter valor, o valor é algo que só a
nós tem valor, e por muito valor que eu possa achar, não posso incutir o
meu valor nos valores de terceiros, quando os seus critérios de valor
são diferentes dos nossos.
Avaliamos o valor em si, mas
não sabemos ao certo que valor tem o valor, e se realmente o valor
existe ou não, visto que aqui algo pode ter valor, mas o que tem valor
la, cá não tem valor nenhum. Mas quando achamos que não temos valor,
desvalorizamo-nos, o que faz com que percamos o valor a terceiros,
realmente, perder valor é mais fácil que ganha-lo, o que torna o valor
valioso para quem quer ter os seus valores bem avaliados.
Mas
tenhamos que admitir, o valor é subjetivo. Que me faz ter valor? Tu
teres valor? O ouro ter valor? Um valor ter valor ou não? Como por
exemplo, tenho um valor de 300 kuanzas no meu porta-moedas, o que não
deixa de ser um valor, mas cá, o valor dos kuanzas é de 3 cêntimos, o
que contrasta com o próprio valor. Um valor que tem valor, que é um
valor, mas na nossa terra não tem nenhum valor significativo.
Num
termo de uma relação, que é valiosa, termina porquê? Porque deixa de
ser valiosa? Ou porque os sentimentos deixaram de ter valor para quem os
sente? Ou será que é alguém que deixou de ver o valor que um tem, pó
mutação dos seus próprios valores? Que valor tem isso?
Ou
o ouro. porque este é valioso? Por ter uma cor dourada que para alguns é
uma mais valia? E compararem o petróleo a um ouro negro quando este não
tem o mesmo valor, pois pode ser aproveitado para algo com rendimento e
valor, que dê mais valor a um carro desportivo, ou a um valor de
combustão.
Tens o valor de uma joia. Nunca vos disseram
isso? Porque são as joias valiosas? Por serem bonitas, raras talvez? Tem
valor pelo que aparentam, ou pelo que não aparentam, pois valor em não
ter uma existência muito valorosa em termos de variedade e numero
deixa-me a pensar. Terei valor por ser bonito como uma joia, ou raro
como uma joia? Terei valor positivo ou negativo? E valor nulo? Que será
pior? Qual é o pior valor que podemos ter atribuídos a nós mesmos?
Quais
são os nossos valores, os valores de Cristo, os valores do Alcorão, os
valores da Bolsa, os valores métricos, que valores são esses que para
tanta gente do mundo que tem os seus próprios valores, valor nenhum
tem?
Não compreendo o valor, talvez porque não o saiba
avaliar, ou então não tenha valores que me façam ser uma pessoa de valor
numa sociedade onde os valores são mútuos.
Eu avisei que ai vinha diarreia cerebral. Lol
Aqui vão ler de tudo um pouco. Desde coisas sérias a cenas parvas. Do rídiculo a cultura. Basicamente, no que me der na realgana escrever. Live with it. :D
He who speaks in wicked tongues may translate this.
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
Bones, darkness and other heart contempts
More years than will we can carve on the bones, we draw these lines
Blessed on ashes, firey scapes of desire.
To simply move on.
We must fear the horde of time and logic,
For the feelings of trust they arise.
Upon false statements of shallow contempt
We relinquish, our shadows, our mind
As one.
May the scars in fever be withdraw, just so it bleeds
for passion.
Reason is the nectar of killer self, the vision of it
Sunburst, of mirrored intentions
Boast in little ever more, the pain
The pain that carves your bones, in a whisp of hate.
For that we desire what is forbitten, misterious
In peril we insist to lie.
I'd rather die.
Blessed on ashes, firey scapes of desire.
To simply move on.
We must fear the horde of time and logic,
For the feelings of trust they arise.
Upon false statements of shallow contempt
We relinquish, our shadows, our mind
As one.
May the scars in fever be withdraw, just so it bleeds
for passion.
Reason is the nectar of killer self, the vision of it
Sunburst, of mirrored intentions
Boast in little ever more, the pain
The pain that carves your bones, in a whisp of hate.
For that we desire what is forbitten, misterious
In peril we insist to lie.
I'd rather die.
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